Há uma passagem no Rei Édipo (trad. de Maria do Céu Fialho), trágica e terrivelmente bela, que reza assim:
"Oh, névoa abominável das minhas trevas, ameaça inexprimível,
indómita e conduzida pelo vento da desgraça!
(...)
Como sinto penetrar ao mesmo tempo o aguilhão destas dores
e a lembrança dos meus males!"
"Oh, névoa abominável das minhas trevas, ameaça inexprimível,
indómita e conduzida pelo vento da desgraça!
(...)
Como sinto penetrar ao mesmo tempo o aguilhão destas dores
e a lembrança dos meus males!"
Estes versinhos fazem-me pensar o mal na perspectiva, não tanto de quem o sofre, mas de quem o comete, lembrando-me, acima de tudo, de que quem um dia com ferros matou, com ferros um dia há-de morrer!
Assim é a tuchê humana, determinada pelos nossos erros insanes, e é ela que prevalece ad aeternum! (end of subject)
Assim é a tuchê humana, determinada pelos nossos erros insanes, e é ela que prevalece ad aeternum! (end of subject)
3 comments:
Lá estás tu com a tua maldadezinha perversa ... A sorte é que é sabido que ela ajuda a queimar gordurinhas a mais!
Pena que a tua estupidez não se queime com o mesmo ritmo:D
ohh andie...esta gente q n tem mais nada q fazer do q andar a ler o teu blog para dps comentar e n se identificar, ou é estupida, ou parva...ou qq coisa do género...pq ou bem q se comenta e se deixa registo, ou então para sermos cobardes n comentamos, certo???
Beijokas minha querida...e o "anonymous" q se identifique, se tiver tomates/ovarios!
Kauinha
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