... aos dez dias dos idos de Janeiro do ano da graça de 2010 decido dar paz ao meu Whatever. Foram três anos e picos em que foi o meu companheiro na desgraça, na tristeza, na alegria, na felicidade quase completa, mas chegou a altura de ir descarregar as parvoíces da minha vida para outras freguesias, assim o exijo a mim própria.
Hei-de voltar, quem sabe daqui a um mês, um ano ou uma década, ou talvez daqui a uma semana, porque este será sempre o meu bebé...
Enquanto não voltar, até um dia!
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