Oooooooooooohhhhhhhhhhh...

... such a "shitty" day....

(lalalalalalalalalalala)

(e derrama-se uma lágrima por aqueles que nos deixaram sem querer e por aqueles que optaram por nos abandonar....)

Todas...

...as concubinas deviam ter um blog (mas ter facebook também serve...)

Tsss :s

Eu embirro com chamadas anónimas, embirro mesmo, porque se têm acesso ao meu número para me moer a paciência, por que motivo não posso ter eu acesso ao número que me chaga? Até seria bem por uma questão muito prática ... se eu não atender, até posso marcar de volta, boa?

Isto quase que me chateia tanto como as mensagens em que me fazem ameaças. É que me faz urticária assim para lá de enorme. E o pior é que não tenho medo das ameaças que fazem, fico é com uma fúria a subir por mim acima, desde a primeira encomenda de ameaça feita quase há um ano atrás. Por isso, minhas ratazanas, se querem ameaçar, façam-no na minha cara (isto a propósito de uma mensagem recebida ontem)!!!

Last day...

Sismo de magnitude de 6,1: não dei por nadinha e ainda bem, porque senão dava-me o tilt.

Estudo publicitado no Sapo: as mulheres preferem sapatos aos homens. Olha, não sei porquê, se calhar é porque podemos ter mais confiança neles (e como eu passei a adorar sapatos...)

Hipólito: vai-se encaminhando, devia era tratar do texto!

Paranormal Activity: seguramente um filme que não desejaria sacar, mas consegui vê-lo (à excepção dos momentos em que tinha os olhos fechados!)

Um gesto libertador...

...sair do trabalho, caminhar pela noite, a consumir nicotina e com Dead Souls nos ouvidos. Há momentos que parecem não ser nada, mas acabam por ser um dos momentos do dia...

Quero...

...descarregar todo o meu fel nos senhores dos SMTUC pelo transtorno causado, em ti que adornaste as frontes à conta de dirigentes associativas, de aspirantes a técnicas superiores e de sei lá mais quem, em ti que fazes merda e choras, em ti que és parvalhona, fútil e que julgas que só tu é que foste verdadeira amiga, em todos os parvalhões que eu tenho que aturar diariamente - na impossibilidade de vos poder gritar até ficarem surdos e eu rouca, na impossibilidade de vos poder bater até ficarem cheios de mazelas.

E agora que já o fiz, vou só ali voltar a ser feliz!!

E que tal...?

... criar, na minha vida e à semelhança dos computadores, um ponto de restauro selectivo até... hmmm... vejamos... hmmm... ora deixa cá ver... até 1986, boa?

E eu disse um ponto de restauro selectivo :D

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E AS QUARTAS-FEIRAS

NÃO

VOLTARAM A SER

AS MESMAS!!

SOMOS UNS ROMÂNTICOS!!!

E o que é que eu posso dizer...?

... para além de que estes quatro dias foram fantásticos? Voltar a andar na linha de Sintra e assistir a cenaças dignas de novela, calcorrear a Baixa até os pés não poderem mais, comprar finalmente o livro que procurava há três anos, tirar fotos e mais fotos, rir às gargalhadas, voltar ao Incógnito e à Bica, conhecer mais gente nova e voltar a ver os bons e velhos amigos, andar de metro por quase toda a cidade e quase ficar uma pro, estourar dinheiro no Dolce Vita Tejo (já merecia!!), e assistir a um dos concertos da minha vida :) Too much emotions!!

Franz Ferdinand, Campo Pequeno, 02/12/2009

Este post é dos mais difíceis que tentei escrever, porque acho que não vou conseguir fazer justiça àquilo a que tive oportunidade de assistir na noite anterior. A minha excitação já era bem visível para aí desde a semana passada e chegar ao Campo Pequeno (um espaço belíssimo, diga-se de passagem) só me fez aumentar os níveis de adrenalina. Devo dizer que o local foi bem escolhido pela organização porque, bem mais pequeno e acolhedor, tornou o espectáculo ainda mais digno de ser relembrado.

A primeira parte ficou a cargo de duas bandas, o que eu nunca tinha visto e que parece que está tornar-se um hábito corrente, já que os Editors também vão ter como bandas de suporte os The Maccabees e uma outra banda da qual não me recordo do nome e por agora não me apetece pesquisar. Assim, os The Doups, banda portuguesa, iniciaram as hostes e digamos que conseguiram animar o pessoal que por ali se reuniu à procura dos arquiduques. Com um som de onde se podem retirar influências de The Hives e até mesmo dos próprios anfitriões, tocaram cinco músicas plenas de energia, o que não aconteceu com a segunda banda a entrar em palco: os The Phenomenal Handclap Band. Parecidos que vinham de um qualquer Woodstock refundido, não me cativaram minimamente, aliás não era mesmo por eles que tinha pago o bilhete e por isso sou um bocado contra as primeiras partes. Com um estilo de música bastante estranho, a apostar em solos quase dignos de Santana e sons muito 70's, ou coisa que se pareça, a conjugação de vozes também não me pareceu a mais feliz. Valeu pelo transpirar de estilo de uma das vocalistas, e se calhar foi por isso que conseguiram retirar alguns aplausos a jovens mais sujeitos à acção das hormonas.

Bom, não era deles que estávamos à espera e quem queríamos estava demorar a entrar em palco, mas quando isso aconteceu, a promessa de que iriam incendiar a cidade concretizou-se. Para quem conhece a banda, entraram a matar com "No You girls", segundo single retirado de Tonight. A partir daí, numa combinação hábil, cuidada e de intensidade crescente de sucessos dos três álbuns editados, a energia vinda do palco contagiou o público, de tal forma que alguns excessos não foram mesmo evitados. Destes excessos, destaco a estupidez que foi acender um verylight ao som de "Take me out". Estragaram-me a música de sempre, podiam ter posto milhares de pessoas em pânico, podiam ter feito merda em poucos minutos. Incrível como se se quiser comprar uma garrafa de água, temos que entrar no recinto sem tampa (essa perigosa arma de arremesso), mas ninguém é capaz de dar com material pirotécnico. Whatever...

Felizmente, nada aconteceu, o resto dos putos cujos pais deixaram deitar-se depois da meia-noite portaram-se bem e o espectáculo foi mesmo para recordar até que a memória o permita. De realçar o excelente momento instrumental de percussão protagonizado pelos quatro elementos à saída para o encore, o início do mesmo com "Walk Away" (a lagrimita não deixou de cair) e o momento quase psicadélico de fim de concerto. Brilhante! Inesquecível será também a simpatia com que nos brindaram ao voltarem segunda vez a palco apenas para agradecimentos. Acho mesmo que não consigo falar mais disto. Vivi aquilo e é o que me interessa.

Alinhamento

No You Girls
The Dark of the Matinée
Can't Stop Feeling
Do You Want To
Twilight Omens
This Fire
Live Alone
Tell Her Tonight
Take Me Out
Ulysses
40'
What She Came For
Outsiders

Encore:
Walk Away
Michael
All My Friends (LCD Soundsystem)
Lucid Dreams

Por mim podem voltar para a semana ;)

Tonight

"Find me and follow me through corridors, refectories and files
You must follow, leave this academic factory
You will find me in the matinee
The dark of the matinee
It's better in the matinee
The dark of the matinee is mine
Yes it's mine"

Franz Ferdinand, The Dark Of The Matinée

Volatilidade

...